Quando menos previa, quando menos pensava que acontecesse, surgiste de novo na minha vida.
Quando já tinha decidido que eras uma guerra perdida, uma causa sem causa, voltaste.
Quando estava a pensar caminhar em frente e deixar tudo o que fomos para trás, vieste. Vieste como vem o vento num dia de Inverno. Forte, decidido e apanhando de surpresa quem não sabe a força que tem. Arrastando tudo, baralhando tudo e deixando para trás um rasto de desordem. Tenho medo que isso me aconteça. Tenho medo que baralhes as ideias que arrumei durante todos estes meses , que nelas pegues, as mistures e as leves. Tenho medo que me perca nesse vento e que não tenha força para seguir em frente. Temo que me destruas o castelo ou que o deixes irremediavelmente perdido...
PS - Faz hoje "algum" tempo que edificámos um castelo junto à praia...
sexta-feira, 27 de julho de 2007
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