sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Hoje apetece-me fugir daqui e não voltar nunca mais. Deixar tudo para trás. Tomar outro caminho, começar de novo noutro qualquer lugar, sem sombra de passado por perto. Sem nada, nem ninguém que me ligue a quem sou...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Between

Between the lines i can hardly recognize what we are and what we were.
Between the lines i can't understand those last times, those untold words, those coldness.
Between the lines i try not to think about nothing.
Between the lines i could easily find our future and what we'll be.
Between the lines and over them, i know that i love you more than anything else in the world.
Between the lines maybe you'll find me...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Se...

Se tu soubesses o QUANTO te amo...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

A ti...

Meu silêncio...Meu tudo.
Quando um dia decidi abrir este cantinho, pensei no nome que haveria de dar-lhe, mas decidi rapidamente em chamar-lhe A TI, MEU SILÊNCIO, porque eram e são teus todos os meus momentos. Tu eras, és e serás sempre esta imensidão de sentimentos transformados em silêncio que transporto comigo cada dia. Cada palavra que guardo para mim e que te digo, sem mesmo proferir som algum. Porque tu és cada pensamento que tenho, que me faz sorrir sozinha e que em silêncio partilho com quem me cruzo. Porque tu és raio de Sol que me acarinha e me toca a cada manhã, cada brisa leve que comigo se cruza no caminho. És cada maré, cada sorriso, cada lugar...meu...teu...nosso. És cada som, cada côr, cada palavra, cada gota de chuva que me beija no Inverno. És pedaço de mim em ti.
És meu silêncio porque te tenho e te guardo em cada recanto meu.
MEU silêncio...

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

JAC

O manter-me quieta é chamar-te em silêncio...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

JAC

Meu amor... Hoje sinto-me assim...Apesar disso sei que me pertencerás sempre e que me deixarás jamais.
Os teus olhos não mentem e os meus jamais se enganam.
27 de Julho dum ano qualquer. Vi-te e amei-te nesse mesmo instante. Nunca to disse, digo-te hoje... Soube nesse momento que eras o grande amor da minha vida. Os anos passaram, tudo passou e nós ficámos intactos como se o tempo por nós não passasse... Aqui nos temos mantido e nos temos amado um ao outro sozinhos, em segredo, em medo, em confissões a textos, paredes e quartos vazios. Hoje amo-te em lágrimas, tal como ontem.
Ontem... Ontem...
Amo-te tanto, tanto, tanto e amar-te-ei sempre. No Sol, na chuva, na ausência, na presença e mesmo na distância , mas amar-te-ei sempre do mesmo modo e da mesma maneira que te amo desde o 1º dia... mas mais, porque ontem amei-te menos do que te amo hoje.
Só para que saibas... Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te, Amo-te...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Amor

Amor é isso mesmo....Estar sem que se esteja, nunca ausente, sempre presente. É saberes que te amo mesmo nos dias que não to diga, mas que o saibas e que o sintas cada vez que te olho e te sorrio. É saber que o Mundo me pode cair em cima que estarás sempre aí para me apanhar. É saber que se as minhas asas não quiserem voar, as tuas voarão por mim e para mim. É isto que partilho contigo...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

...

Vontade de chorar...

sábado, 11 de outubro de 2008

Feeling...


Eu não te disse?? Eu disse sempre! Parabéns!!! PArabéns!! Parabéns!!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Tributo a C.

Não me perguntem porquê, mas tive necessidade de escrever, de passar algo para "papel". De esvaziar parte da alma, como se isso me deixasse mais tranquila e diminuísse a dor...
De fazer o Mundo entender que se perdem tantas coisas em nós quando somos surpreendidos pelas injustiças da vida. Tive necessidade de expressar a minha tristeza, a minha revolta, a minha indignação por a terem levado.
Não me cabe no peito a tristeza. Saí-me pelos olhos todas as vezes que ainda relembro isso... Como agora...
Não consigo entender como toda a minha esperança se transformou em pesar, em lágrimas minhas e de alguns daqueles que são muito meus. Custou-me ver a nossa melhor essência à superfície, acompanhando quem perdeu quase tudo na vida...
Mistura-se gente que nunca tem tempo para nada, mas que nestas alturas tem tempo para tudo porque o momento assim o exige e ontem lá fomos... Perdemos tempo mas ganhámos "conforto" (se assim pudermos chamar) ao acompanhar quem fica e de homenagear quem vai.
Gostaria de ter tido tempo de lhe dizer algumas coisas que não disse, agradecer a boa disposição diária dela, os sorrisos sempre sinceros que trocou a cada passagem minha por ela, a cada bom dia, mas não tive. Pensei que a teria por mais tempo, como pensamos sempre...
Pensei sempre que por tanta coisa que a fizeram passar na vida, que a mantivessem entre nós por mais tempo. Que seria a recompensa de uma vida sofrida...Enganei-me.
Fez-me pensar em tanta coisa... Em tanta gente...Em tanta situação e cheguei à conclusão que nunca disse suficientes vezes a todos aqueles que amo, que os amo verdadeiramente... e em alguns casos, não disse nunca... Vou remediar isso já...Enquanto tenho tempo.
A si, que já não vou a tempo, mas que considero gente minha e considerarei sempre, deixo a homenagem, ande por onde andar e esteja lá onde estiver...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Velas

And everytime i blow my candles, i make a wish.

Today i wished one more time and one more time, i hope it will come true.

Happy Birthday

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Despedida

Restam apenas 73 minutos para me despedir no algarismo que me acompanhou nos últimos anos. Chegou a hora da substituição, como se substituem jogadores lesionados a meio de uma partida.
Confesso que custa despedir-me e alhear-me desse 2 que tanta alegria e momentos bons me trouxe. Não pelo facto do 3 tomar lugar, nada disso. O 3 será para mim (creio) que a melhor etapa da minha vida. Estou ansiosa do mesmo modo que estava quando fiz 18 anos. A maioridade! A "independência" dependente. Hoje recordo momentos felizes. Com ele terminei o curso, iniciei-me no mundo do trabalho e das responsabilidades acrescidas, mas num acto de egoísmo, reconsidero... Conheci o teu eu, o teu jeito e isso foi a melhor coisa que recordarei sempre da década de 20. Amei-te e tornarei a amar-te amanhã. Mais ainda do que aquilo que algum dia amei e amanhã será outro dia. O dia do 3. Pedirei 3 desejos...

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Hoje é O dia

Amo-te...Para sempre.

Não existe uma réstia de dúvida que seja e hoje disse-to.

Amo-te.

Amo-te.

Amo-te.

Para sempre, para sempre, para sempre.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

"TUday"

Hoje deixaste-me a pensar..................

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Palavras tuas: " A felicidade exige valentia".

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Vontades

Tenho uma imensa vontade de chorar, de gritar, de te poder tirar daqui de dentro do peito e jogar-te fora, como se joga uma folha mal escrita. Rasgar-te.

Fazer de ti mil pedaços e lançá-los no ar. Ver o vento levar-te, balouçar-te e ver-te cair, suavemente até depositar-te a meus pés.

Apetece-me gritar-te até que a voz me doa e me silencie neste vazio imenso que se tornou esta manhã.

Quero somente sentir-te aqui. Sejas tu voz, vazio ou imensidão.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Frágil

Parafraseando o Jorge Palma: "Sinto-me frágil".
Sinto-me como se a redoma de vidro que me protege das enormes atrocidades que existem lá fora, tenha sido irremediavelmente quebrada e fiquei ali...Sozinha. A olhar o vazio que é a vida lá fora.

Na minha redoma, havia muitas estrelas brilhantes. Not anymore...Umas perderam o brilho e outras precipitaram-se para a fuga, assim que o vidro se quebrou. A essas, desejo que mudem de constelação e que por lá fiquem. Naquilo que é meu, apenas reside quem está por vontade própria.

Na minha redoma havia tanta gente boa. HAVIA.

Na minha redoma havia paz, sossego, amizade, tranquilidade, apego, sinceridade, amizade desmedida, carinho, apoio, cumplicidade. Faltava-lhe a luz, para se poderem ver as falsidades incrementadas.

Talvez esteja na altura de deixar a redoma aberta, partida e frágil. Talvez seja esse um teste necessário para ver quem lá quer permanecer na verdade. Eu própria já exclui alguns que ora entram, ora saem, ora partem, ora voltam, sem certezas, nem vontades definidas.

Talvez seja tempo de eu abandonar a redoma partida. Tudo tem o seu tempo. Tudo nasce, cresce e morre.
Hora de morte: 10:55 de 13 de Agosto de 2008.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Carta de Desamor a um "surdo"

Quantas e quantas vezes se escreveram cartas de amor? Muitas...
E de desamor?

Desamor?? Isso existe?

Existe...Existe e deixa a alma quase vazia, quase perdida na intemporalidade que foi o amor que se perdeu ou se devaneceu. Tu foste amor e desamor. Sempre. Uma mistura infindável de qualidades e defeitos, de acções boas e más, mas que sempre se confundiram e atrapalharam, não deixando a que nenhuma delas se impusesse.
Tudo em nós foi uma mistura incrível de tudo. Dias bons e dias maus, esperas infindáveis por coisas e pessoas que nunca chegaram. Pessoas a mais numa história onde só dois podiam ser personagens de destaque e com isso perdemos e perdeu-se tanto.

Perdeu-se o amor. Perdeu-se o respeito. Perdeu-se a confiança.

Ganharam-se fantasmas...Ganharam-se dúvidas.

Tanta gente nos quis bem, que parecia que o Universo apenas se movia para nos dificultar os passos e para se certificar que não nos víamos, nem que nos falávamos. Fizeram um exelente trabalho... Chamar-lhe-ia notável.

Tens uma essência humana diferente da minha e isso jamais poderá mudar-se. Tenho pena que não saibas aproveitar o melhor de ti em detrimento dos outros e não de ti mesmo. Egoísmo? Egocentrismo talvez. Apostaria mais neste último.

Um dia, (que pode não estar nada, nada longe) alguém far-te-à entender que o melhor de nós é aquilo que nós damos aos outros e não aquilo que escondemos deles. Não sei se bem ou mal, conheço-te demasiadamente bem para saber que os silêncios foram propositados, para saber que todas as ausências foram planeadas, para saber que sei demais.

Irrita-te que te adivinhe, que saiba as reacções antes de as teres, que me antecipe nas coisas e que te conheça melhor que as minhas mãos.

Irrita-me que ainda espere que mudes, que te tenha como alguém diferente, que não consiga desprender-me de ti de vez.

No entanto, perdi algumas coisas minhas por tua causa e ganhei algumas tuas. Perdidas também.

Como sempre e como sempre será, haverá barreiras a deixar-me ficar deste lado e outras a manter-te onde estás. Como sempre haverá dias em que te ame na mesma e outros em que não poderei ouvir falar de ti... Como sempre haverá nós de vez em quando, quando o Universo adormecer tranquilo num sono profundo e haverá eu e tu, e tu e eu nos restantes dias.

Dias que se seguem indiferentes ao amor e ao desamor e que apenas passam...demorados...e em que as tuas memórias me assolam e me levam a lugares perdidos no tempo. Dias em que me recuso a pensar em ti e a ver-te em pensamentos floridos, espelhados de esperanças vãs e de certezas inacabadas.

Custa-me sobretudo a ausência...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Dor

Hoje dói-me a alma.
Dói-me o facto deste silêncio ensurdecedor me incomodar mais do que aquilo que um qualquer outro silêncio me tenha incomodado.
Este traz palavras cortantes que por não serem ditas magoam mais.
Traz angústia de não saber de ti, de não saber o porquê destas palavras gritadas e ditas desta forma inaudível.
Afinal, porque me gritas em silêncio?

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Revolução...

Venham as memórias, os momentos e tudo o que me fez prisioneira de ti.
Hoje é dia de mudar o regime. Vivemos em democracia e cada um tem o direito de viver como bem entende. Fartei-me de ser prisioneira desse amor que não ata, nem desata e que quando desata, ata de novo.
Na liberdade, não existem laços que nos unem, que nos prendem as pernas e nos cortam as asas. Existem vontades que devem ser respeitadas e opiniões que devem ser dadas, sem serem impostas.
É aí que o teu regime perde. Na vontade de querer fazer de mim, algo que tu idealizas, mas que eu não sou, nem quero ser.
SIm, manda que as tuas tropas me prendam!
Que me torturem com promessas vãs de liberdade e de mudança! Nesse regime já não há nada de novo.
Envia-me os soldados, vá! Cá os espero.
Tenho uma ideia para cada um deles e umas palavras.
Saberão eles o que é a liberdade? O poder ser livre. O poder pensar, ser e estar como cada um de nós quer e não como os outros querem que nós sejamos.
EU quero ser livre.
Eu quero ser nada se nada me apetecer ser, sem que tu nem ninguém me julguem.
EU quero ser simplesmente quem sou.
Já avisto as tuas tropas.
Trazem ilusões, incertezas e mágoas. É com isto que lutas? Com o querer hoje e já não querer amanhã?
Lamento dizer-te que eu quero sempre liberdade e essa liberdade traduz-se em pequenas coisas como dizer-te que hoje já não me apetece lutar.
Desarmei as tropas e mandei-as render. As tuas não o fizeram, porque mais uma vez não sabem o que fazer. Falta-lhes atitude e poder de decisão.
Revolução!
Hoje não volto com elas. Que te digam isso mesmo! Se me quiseres, arranja tu coragem e vem buscar-me.
Daqui não saio. Armei-me de certezas, flores e coragem e estou pronta para te enfrentar quando vieres.
Revolução!
Deixei de ter medo. Está na hora de colocares o lema do teu regime em causa.
Manter-me presa durante todo este tempo, de que te valeu?!
Memórias? Poucas.
Saudades? Nenhumas.
Momentos? ...
Clarifica as tuas ideias, torna-te capitão de verdade e certezas concretas e vem à luta.
Assume o posto, comanda as tropas e vem.
Eu não tenho exército. Somente vontade de ser o que sempre fui e serei.
Não mudo pelo teu regime, nem pelo de ninguém.
Chama-se a isso LIBERDADE.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Partida a 23 de Abril de 2008

Pensei que o importante fosse partir.
Partir sem medo (apesar de o ter), sem pressas, sem nada.
Simplesmente ir...
Não é urgente partir, mas era urgente chegar.
Não parti...
Não cheguei...
Jamais voltarei a tentar.

terça-feira, 4 de março de 2008

Somewhere...over the cloudy days.

Foste uma frase inacabada, no meio de um história sem fim. Sem começo, sem nada.
Perdi o jeito, o tom e o sentido para te escrever...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Horas

Em que nos apetece não ser nada, nem ninguém. Não ser um ser físico, não ter de esperar que outros nos deixem ser felizes. Não sermos providos de sentimentos, nem vontades. Não estar onde estamos.
Não ser nada...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Pergunta 1

Vi esta frase agora e tive de transportá-la para aqui:


Até onde iria para conquistar quem ama?

Desafio quem quiser a responder.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Revés

AFINAL, o 10 de Janeiro de 2008 também tem uma história para contar...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Desabar

Tenho tanta coisa para te dizer que nem sei muito bem o que apontar primeiro e por onde começar.
Sinto-me sozinha. Sempre senti e sei que devemos contar somente com nós mesmos, mas de há uns tempos para cá, estavas sempre por perto, nem que fosse num telefonema de 10 segundos. Hoje não estás.
Ontem não estiveste.
Anteontem também não.
Antes de anteontem também não... Dizes que estarás amanhã. SERÁ? Sei por experiência própria que quem não está quando é preciso, nunca está. Por muito que queira redimir-se depois, que tente mundos e fundos, não consegue. Tu nem vais tentar sequer, quanto mais conseguir.
Gostava que a coragem que eu normalmente penso que tens, que fosse aquela que tens de verdade, mas não é. Nunca foi.
Disse-te pela segunda vez em 3 meses que PRECISAVA DE TI perto. Que estava a atravessar um momento mau e que precisava de ti. Falhaste da primeira e falhaste da segunda. Percebi que não adianta dizer nada, que isso não te trará de volta mais depressa que o habitual.
Sabes uma coisa? É triste...É triste não ter com quem contar. Quando se pensava que estarias ali para os bons e os maus momentos. Não estás. Pura ilusão.´
É mais triste ainda não teres 2 minutos para me dizeres Olá. Para saberes se estou bem. Parece que não te interessa. Se morrer, olha, morri...
É altura de repensar o nós, já que aparentemente ele não existe. Existo eu e tu, e tu e eu, nada mais.
O importante és tu. TU, TU E TU. As tuas necessidades, as tuas ideias, a tua vida na qual parece que não tenho mais lugar. Se é que alguma vez tive...
Diz-me isso. Diz-me que não tens espaço para mim, nem vontade. Que te fartaste de mim de vez. Não compreenderei, mas respeito e sairei da mesma forma que entrei.
Talvez esta seja a altura certa...

PS - Da próxima vez que te vir (se houver) tenho uma coisa para te mostrar. 10 de Janeiro de 2007

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Serei eu ou serás tu?

Partida do destino ou não, o ano não começou da melhor maneira para nós. Será que é um teste que nos estão a fazer?
Submetermo-nos a situações que já tinhamos passado, mas não deste modo.
HOJE, sei que me amas. À tua maneira. Talvez não da maneira que eu queira, talvez não da melhor maneira, mas de alguma maneira e aos bocadinhos, isso vai vindo cada vez mais ao cimo. Com pequenas coisas, que nem te dás conta.
HOJE sei que tenho de estar quieta, quase sem que me notes, para saberes que estou aqui. E estou.
Tento, sem saber se consigo, acompanhar-te durante mais uma etapa grande. Estou um bocado cansada da caminhada. Cansaço físico só e tento amainá-lo com sonhos, tempo e esperança. Diminui-lo. Fazê-lo parecer irrelevante, mas preciso de te ouvir...Preciso de te sentir presente. Como me acalmas e me dás um bocadinho mais de disposição. HOJE não te ouvi. HOJE não te vi. HOJE não te senti.
Será que o espírito no ano velho me levou tudo? Não me deixou nem uma réstia de felicidade? Será que também está a tentar levar-te?! Parece que também te levou tudo.
Talvez esteja a tentar mostrar-nos que nos temos...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2000 + 8

Este ano, ou melhor esta passagem de ano, dei por mim a pedir desejos diferentes de todos os anos anteriores.
Passas sem nome, coisas pouco possíveis deixaram de fazer parte da lista de desejos.
O que desejei fica para mim. Para que daqui a um ano, vos diga se algo se realizou ou se não. Creio que o ano ainda agora inicia e que já começam a notar-se alguns contornos do que poderá vir por aí...
Um brinde às mudanças.